Digo coisas que não entendo,
E entendo palavras que não sei dizer.
Sinto em minha alma ausente,
As confusões de alguém inexperiente,
Que ao vento são jogadas a se perder.
Do amor não conheço o que se sente,
Mas sim o que se vê.
A dor compartilho com inconseqüentes
Que, como eles,
Oportunidades levei a me vender.
Carne e sangue em mim pulsam,
Como o humano que provo ser.
Em rios, sentimentos batem em minha mente,
E sem reconhecer, deles não sei escrever.
Gabriel Vitor Tortejada
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