Como o tédio corrói.
Invade cada pedaço meu de paciência
E me agoniza com loucura.
Olho para os ponteiros,
Parece-me que andam para trás.
Minha percepção se corrompe
E o tempo conspira contra mim.
O sadismo de um suposto Deus,
Que apenas observa minha silenciosa tortura.
Sofro em língua estrangeira,
Ecos da memória vindo da realidade.
Como dói saber que acontecerá de novo,
Semana após semana,
Entregando-me à loucura
Que hoje, é meu ponto de equilíbrio.
Gabriel Vitor Tortejada
2 comentários:
Olá! Vi que comentou em meu blog (:
Desculpe, fazia tempos qe eu não entrava nele e nem sabia que tinha coments lá.
Adorei o seu poema e blog, oks. Muito bom ! Ideias claras, discursivas (:
Parabéns .
Já sabe o penso deste poema né? Muito bom msmo.
Ah, ganhei um selo e te repasso, fodeoo! HAHA
Vai lá pegar ;)
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