O arrependimento bate e vai embora,
Penso nas coisas que fiz e farei.
Nas escolhas que virão.
Cito de novo o herói,
Aquele único que salvará a todos,
Aquele único que está em todos.
O que é um herói?
O invulnerável ser capaz de atos sobre-humanos?
Ou aquele ser que nada faz a não ser nos inspirar?
Será o homem que veio de outro planeta?
Ou o exemplo do maior humano que pode existir?
De onde pode vir um herói senão de um instinto?
Sobrevivência,
Amor.
Ah, o amor.
Faz-nos fazer loucuras.
Loucuras que remetem ao passado.
Loucuras que corrigem o presente,
E escrevem o futuro.
Não me arrependerei do que disse ou fiz.
De que adianta?
As escolhas foram feitas,
Certas ou erradas,
Foram feitas.
Somos sempre capazes de escolher,
Sempre temos escolha.
Corretas, equivocadas?
Isso é ponto de vista.
O que importa é que temos escolha,
E essas escolhas mudam,
Essas escolhas aconselham,
Essas escolhas nos tornam, nada mais que
Humanos.
Gabriel Vitor Tortejada
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