Sou profano à maneira que devo ser
Tão terreno e seguro.
Frio assim como a lua
e morto assim como a rocha.
És sagrada de maneira que não entendo,
Fazes-me venerar-te,
És quente como o sol
E viva como os anjos.
Não sei ao certo como juntá-los,
O profano e o sagrado,
O céu e a terra,
A lua e o sol.
Mas até agora fiz com sucesso.
São nos clichês que nasce a poesia.
Gabriel Vitor Tortejada
Nenhum comentário:
Postar um comentário